(Foto: Abaré/Divulgação)
MANAUS (AM) – A Associação Abaré Escola de Jornalismo e o Empregay – Coletivo de
Empreendedorismo LGBTQIA+ foram contemplados com dezenas de entidades de todas as regiões do País com Prêmio Cidadania na Periferia.
Com investimento na ordem de R$ 6 milhões, a ação é resultado de parceria entre a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) e o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) e reconhece projetos que se destaquem em temas pela garantia dos direitos fundamentais em favelas brasileiras.
As organizações sociais contempladas integram os eixos Comunicação comunitária e educação popular em Direitos Humanos, Cidadania LGBTQIA+, Acessibilidade e participação social de pessoas com Deficiência, Proteção integral de crianças e adolescentes, Educação para toda vida: iniciativas baseadas na educação popular para pessoas idosas e Soluções comunitárias para segurança alimentar e alimentação saudável.
Em Manaus, a Abaré tem com proposta ser uma escola de ensino informal do jornalismo, com enfoque em educação midiática e novas narrativas. De acordo com a Associação, a escola está sendo construída de forma independente e experimental, usando o jornalismo como ferramenta de mudança, segundo o jornalista Gave Cabral.
“O prêmio ‘Cidadania na Periferia’ é um reconhecimento pelo trabalho que temos desempenhado nos últimos anos, mas também uma provocação de seguir adiante, com inovação, com compromisso social. No fim das contas, a comunicação tem uma função social a cumprir, um compromisso com o estado democrático de direito, um papel educativo, que a gente tem tentado resgatar e reafirmar através da educação midiática”, disse.
Outro contemplado com o prêmio, Empregay – Coletivo de Empreendedorismo LGBTQIA+, era apenas um projeto de feira de economia criativa LGBTQIA em Manaus que se transformou em um coletivo que trabalha com empreendedorismo e cultura LGBTQIA. O Empregay visa orientar, conectar pessoas e desenvolver cultura e o empreendedorismo.
Para Anna Karla Pereira, chefe da Assessoria Especial de Participação Social do MDHC, o prêmio indica avanços na retomada da participação social no âmbito do Poder Executivo Federal. “São organizações historicamente invisibilizadas nas periferias e favelas. Isso reforça compromisso institucional com a garantia de direitos humanos”, reflete a gestora, indicando que a política pública aproxima a instituição dos territórios brasileiros.
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