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Brasil

Acordo entre BNDES e Exército permite privatização do CIGS em Manaus

(Foto: ComSoc/CIGS)

BRASÍLIA (DF) – O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Exército assinaram nesta terça-feira (9) dois contratos relacionados ao Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro, e ao zoológico do Centro de Instrução de Guerra na Selva (SIGS), em Manaus. O objetivo é estruturar projetos de valorização e exploração econômica desses locais.

Os contratos têm duração de 36 meses. O BNDES ficará responsável por diagnosticar os ativos imobiliários do Exército, os serviços e as necessidades de infraestrutura. Também definirá o modelo de concessão a ser adotado para valorizar os dois empreendimentos em futura licitação pública.

“Esses projetos contarão com o apoio do BNDES para melhorar e requalificar espaços públicos do Exército Brasileiro. Tanto o Forte de Copacabana quanto o Zoo do CIGS são patrimônios nacionais, e agora teremos a oportunidade de torná-los ainda mais atrativos para turistas e moradores aproveitarem todo o seu potencial”, disse Nelson Barbosa, diretor de Planejamento e Relacionamento Institucional do banco.

O Bndes é o condutor do processo de concessões e outras formas de desestatização de ativos do PPI do governo federal, desde a fase de estudos e modelagem, até a assinatura do contrato de desestatização.

O projeto de concessão dos dois lugares será por meio de parceria público-privada. Todos estão qualificados no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). O acervo do zoológico tem 162 animais – somente amazônicos brasileiros – distribuídos em 56 espécies, o que inclui algumas ameaçadas de extinção.

O Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana recebem cerca de 35 mil pessoas por mês. O museu tem um acervo de 15 mil peças, além de indumentárias, armamentos e objetos de uso pessoal históricos.

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