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Brasil

Governo brasileiro abre consulta pública sobre temas do G20

Pela primeira vez, lideranças da sociedade civil sentaram-se à mesa com negociadores dos países do G20, para discutir propostas a serem encaminhadas para os chefes de Estado.

(Foto: Audiovisual/G20)

MANAUS (AM) – A partir desta terça-feira (24), organizações e pessoas do Brasil e exterior podem contribuir com considerações e propostas nos textos que vão pautar as plenárias da Cúpula Social do G20, em novembro, no Rio de Janeiro.

Os documentos foram elaborados a partir de discussões promovidas pelo Encontro Preparatório da Cúpula Social do G20, realizado em agosto, que contou com a participação de mais de mil pessoas de organizações da sociedade civil, movimentos sociais com atuação de base e representantes de grupos de engajamento – que organizam debates autogestionados e recomendações temáticas no G20.

Os textos apresentam a sistematização das propostas debatidas, conforme padrões internacionais de relatórios e documentos diplomáticos, sobre os três temas prioritários do G20: combate à fome, pobreza e desigualdade; reforma da governança global e sustentabilidade, mudança do clima e transição justa.

Como participar

Para participar do processo, basta acessar os textos na aba consulta pública, na página do G20 Social Participativo – ferramenta digital trilíngue criada exclusivamente para o G20 Social na plataforma do Brasil Participativo.

Os documentos estarão disponíveis até o dia 31 de outubro, em gov.br/g20socialparticipativo. Podem ser postados comentários por parágrafo, sendo, ao todo, 15 campos de contribuição para cada documento, por pessoa. Cada documento temático apresenta três ideias como sub-temas. Ao fim do processo será feita nova sistematização que servirá de base para as plenárias na Cúpula Social do G20, que ocorre entre 14 e 16 de novembro, nos dias que antecedem à reunião de Líderes da Cúpula do G20, que acontece nos dias 18 e 19 de novembro.

O que é o G20

O grupo nasceu após uma sequência de crises econômicas que assolaram o mundo na década de 1990. No ano de 1999, foi criado um fórum multilateral entre países industrializados e emergentes, composto na época por ministros de Finanças e presidentes de Bancos Centrais, que inicialmente tinha como foco debater questões econômicas e financeiras mundiais.

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