(Foto: Polícia Civil/Divulgação)
MANAUS (AM) – Seis pressoas foram presas na manhã desta terça-feira (9) em Manaus, suspeitas de tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro no Amazonas e em estados do Suldeste e Sul do País. Os alvos são integrantes do Comando Vermelho, que tua principalmente no Estado do Rio de Janeiro, e de uma facção associada que atua no Amazonas.
Policiais civis cumprem 26 mandados de prisão de suspeitos de lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas.
As investigações também ocorrem nos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Ao todo são 26 mandados de prisão. A Polícia Civil do Rio de Janeiro atua em parceria com o Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) da Polícia Civil do Estado do Amazonas no cumprimento dos mandados.
No Amazonas, até o momento, foram presas seis pessoas dos 15 mandados de prisão expedidos pela Justiça no Estado: André Luiz Perez Araújo, André Luiz Lessa Maia e Raimundo Lima da Silva. Os nomes dos outros 3 presos não foram divulgados.
De acordo com a Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e Lavagem de Dinheiro (DCOC-LD), os alvos são pessoas jurídicas e físicas responsáveis pela lavagem de dinheiro das facções Comando Vermelho e Família do Norte, que atua no Amazonas. O esquema movimentou R$ 126 milhões em 2 anos.
Até a última atualização desta reportagem, eram 6 presos no Amazonas (15 mandados de prisão), 1 em São Paulo (3 mandados de prisão), 1 no Rio de Janeiro (5 mandados de prisão) e 3 no Paraná.
Em São Paulo, a polícia prendeu Alcides Benedito de Andrade. No Rio, Dibh Pereira Moubayed foi preso na Baixada Fluminense.
As investigações indicam que Dibh Pereira enviava dinheiro do Rio de Janeiro para o Amazonas para a compra de drogas. Os entorpecentes eram vendidos em comunidades lideradas pelo Comando Vermelho. Durante a operação da polícia na Maré, uma moradora foi baleada na perna e levada para o Hospital Federal de Bonsucesso.
De acordo com a polícia, transações financeiras ocorridas entre 2017 e 2022 corroborou a existência de uma estrutura de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas envolvendo depósitos bancários em contas de empresas localizadas na fronteira do Amazonas com países vizinhos.
Com informações da Agência Brasil
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